Diretores do Sinpol estiveram em São Paulo, no dia 15 de dezembro, participando de um ato de protesto contra o governo do Estado de São Paulo. O 4ª Ato Unificado dos Policiais Civis e Militares do Estado faz parte da campanha em busca de reposição das perdas salariais. Também se posicionaram contra a morosidade do PDL 22/2020 (Projeto de Decreto Legislativo), de autoria do deputado Carlos Gianazzi, que se contrapõe ao decreto 65.021, que instituiu o confisco de parte dos salários dos funcionários públicos.
Segundo o presidente do Sinpol, Célio Antônio Santiago, apesar da garoa, diversos policiais civis e militares participaram do ato, mostrando seu descontentamento. “Precisamos mostrar à população com o governador João Dória trata os servidores da Segurança Pública, da Educação e da Saúde: com total desprezo. Ele se recusa sequer a se sentar com os representantes dos funcionários públicos para ouvir as reivindicações. Também estamos lutando contra esse desmando da Assembleia Legislativa, que vai tocando a tramitação do PDL 22/2020 em ritmo visivelmente lento, na tentativa de obstruir um projeto que viria em benefício dos policiais civis e demais servidores, que viram seus salários diminuídos por conta de descontos absurdos impostos por Dória. O momento é de mobilização e o Sinpol está presente nesta luta, que é de todos os policiais civis”, acrescenta Célio.
Além do presidente do Sinpol, estiveram presentes ao protesto Fátima Aparecida Silva, Diretora-Secretária do Sindicato, Cristina Moroti Felix, Diretora-Financeira e Júlio Cesar Machado, Diretor-Conselheiro do Sinpol. Eles se juntaram a outras entidades representativas dos policiais civis e militares no Pátio do Colégio, na Capital. Acompanhe no site do Sinpol novas informações sobre a campanha salarial.